Adormecia no calor dos teus lábios, aguardando uma palavra mágica, capaz de alterar a ordem do universo...
No teu olhar habitavam mil fantasmas, talvez por isso, nunca sentiste verdadeiramente a minha humanidade...
Nunca entendi a tua beleza e o seu contraste...
Quando amavas parecia que odiavas...
Excitante, rosácea, a tua pele tinha uma linguagem,
nos teus olhos profundos viviam sonhos desejados,
mortos à nascença por estranhas memórias negras...
Tudo em ti se harmonizava numa luta de contrários, sem tréguas...
No teu olhar habitavam mil fantasmas, talvez por isso, nunca sentiste verdadeiramente a minha humanidade...
Nunca entendi a tua beleza e o seu contraste...
Quando amavas parecia que odiavas...
Excitante, rosácea, a tua pele tinha uma linguagem,
nos teus olhos profundos viviam sonhos desejados,
mortos à nascença por estranhas memórias negras...
Tudo em ti se harmonizava numa luta de contrários, sem tréguas...