Imagino-te debruçada sobre o meu corpo,
atiçando com as tuas meias pretas o meu lado selvagem...
Todo o teu corpo respira o odor a desejo...
Anoiteces no bosque do imaginário,
acordando o prazer sem grades...
Imagino-te na doçura quente e sussurrante da tua voz,
quero-te por um instante, um momento único,
talvez, entrar dentro de ti,
seja a comunhão com o absoluto,
a única forma de afugentar a morte...
atiçando com as tuas meias pretas o meu lado selvagem...
Todo o teu corpo respira o odor a desejo...
Anoiteces no bosque do imaginário,
acordando o prazer sem grades...
Imagino-te na doçura quente e sussurrante da tua voz,
quero-te por um instante, um momento único,
talvez, entrar dentro de ti,
seja a comunhão com o absoluto,
a única forma de afugentar a morte...
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